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robos de cobrança

Veja quais foram os impactos da pandemia na inadimplência e as soluções implementadas pela AeC

Neste domingo (18), fomos citados pelo Jornal Estadão em uma matéria sobre a procura por robôs de cobrança, para atender à demanda de negociação.

A matéria deve-se ao caos econômico instaurado pela pandemia neste ano, que fez brasileiros perderem seus empregos ou terem seus salários suspensos ou reduzidos.

Nesse contexto, enfrentaram muitas dificuldades para administrar as contas recorrentes e o corte repentino e drástico nas finanças da casa.

O reflexo disso foi o aumento inesperado no volume de casos de inadimplência, que, em consequência, geraram uma alta demanda para o atendimento de cobrança.

Mas, assim como saber vender, empresas precisam saber como controlar a inadimplência ou poderão enfrentar uma forte crise financeira.

Quer saber como os clientes da AeC conseguiram driblar esse volume, sem riscos ao caixa? Então, leia este conteúdo até o final!

Os desastrosos números da pandemia

De acordo com dados levantados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens e Serviços (CNC), o percentual de famílias com dívidas no Brasil aumentou de 65,1%, em fevereiro de 2020, para 67,5% em agosto do mesmo ano.

Quando falamos em inadimplência, esse número passou de 24,1% para 26,7%, no mesmo período.

Essa variação gerou aumento expressivo de número de cobranças a serem realizadas. Nós, da AeC, registramos aumento de 60% no número de cobranças digitais. O maior volume foi observado entre os meses de março e junho nos setores de varejo e telecomunicações.

Para absorver toda essa demanda e garantir a saúde financeira do cliente, a AeC usou de recursos digitais para aumentar a performance operacional, sem aumentar o custo.

Os recursos usados pela AeC

A AeC usou dois principais recursos para conter esse volume:

  • chatbots (bots), que são os robôs que atendem via chat virtual ou outros canais, que comunicam-se predominantemente por texto e os
  • agentes virtuais (AGV’s), que são robôs que utilizam voz em linguagem natural, ou seja, com conversação fluida entre cliente máquina

Sendo assim, para absorver toda essa demanda, a AeC ampliou em 140% o número de robôs usados na operação. Então, foi possível realizar 38 milhões de interações digitais e 7 milhões de atendimentos também digitais, nos oito primeiros meses de 2020. Nesse período, a AeC quintuplicou o número de atendimentos feitos por agentes virtuais.

Os resultados alcançados

Os recursos utilizados garantiram o amortecimento do volume de ligações/interações a serem realizadas pela operação dos clientes de cobrança e os resultados foram efetivos.

Considerando apenas o mês de agosto de 2020, o serviço de cobrança digital por agentes virtuais conseguiu recuperar quase R$ 10 milhões e o serviço de chatbot, cerca de R$ 4 milhões, considerando apenas um dos clientes do setor de telecomunicações. Números bastante expressivos, dada a urgência e complexidade do momento.

O uso da tecnologia em tempos de crise

Sabemos que a tecnologia é algo que está em nosso dia-a-dia e, a sua abundante disponibilidade nos faz consumir mais. Há aplicativos de consumo de alimentação a locomoção, opções incontáveis de conteúdo streaming e demais facilitadores do cotidiano fazem com que a gente esteja acostumado a gastar um pouco a cada dia, mesmo sem sair de casa.

Isso gerou mudanças no padrão de consumo e também no nosso jeito de interagir com as marcas. Por isso, é tão fundamental que as empresas estejam prontas para prestar serviços de forma acessível, flexível e imediata, para atender aos interesses consumistas e imediatistas do consumidor da era digital.

Neste artigo, nós vimos como foi possível aplicar o real conceito de Transformação Digital em favor do consumidor e do prestador de serviço ou fornecedor.

Mas, existem outras infinitas formas de estar presente do jeito que o novo consumidor quer e precisa.

Quer saber quais são? Então, assine a nossa newsletter e esteja sempre por dentro das principais tendências de aplicação da tecnologia para os negócios no Brasil e no mundo.

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